Adoro lembrar o que aconteceu no passado, um exemplo disso são as duas primeiras analises, aonde eu busco principalmente as fragilidades, emoções e detalhes perdidos do que eu gosto de chamar de lembrança.
O passado é como uma lição escolar, em que você tem que fazer e tem dois casos diferentes, os que são feitos e esquecidos e o que são feitos e te ajudam a analisar o presente, no caso da lição temos a prova, no caso do passado, temos avaliações sempre.
Deixando o teórico de lado e pensando no que seria a vida sem isso acredito que não estaria aqui hoje, não aprenderia o que eu aprendi e com certeza, os erros, além de serem maiores, se repetiriam.
Comecei a escrever quando estava na terceira série. É claro, não escrevia bem, mas consegui gostar de uma tarefa escolar, escrever histórias para ganhar ponto em Português. Percebi em minhas primeiras poesias que eu conseguia expressar os meus sentimentos fortes de maneira fácil e ainda bonita. O que eu mais gostava de fazer era escrever músicas em meu diário, as letras e depois inventar a musicalidade para as mesmas. Não escrevia a parte musical só as letras que, para mim, era o mais importante. Se eu pegar os mesmos textos agora e tentar enfrentá-los de maneira musical, não conseguiria.
Triste aqueles que não têm meios de se expressar, seja por qualquer tipo de arte. Por motivos já explicados entrei na escola de música, o que para mim seria fácil, quando percebi que encarava aquilo como uma tortura, descansei, porque afinal dependia de tempo para pensar se minha relação com a música era o que eu esperava, na verdade era, só que tudo na vida é fruto de trabalho duro, esforço, me motivei novamente.
Voltando a minha terceira série: Poesia, descobri sozinho, por incrível que pareça. Não foi minha irmã que me apresentou, não foram meus pais ou alguém mais da minha família que me fez seguir algum dom, foi simplesmente descoberta, eu, eu mesmo e o meu amigo, o meu fiel amigo, a pessoa que fala comigo nos momentos de extrema importância, ou até quando não tenho nada para me ocupar, a que me ajuda a redigir textos e etc. Não! Não sou maluco, tem alguém, que não sou eu, que discuti comigo, debate, chamam de eu interior, chamam de auterego, eu chamo de Ele.
O passado é como uma lição escolar, em que você tem que fazer e tem dois casos diferentes, os que são feitos e esquecidos e o que são feitos e te ajudam a analisar o presente, no caso da lição temos a prova, no caso do passado, temos avaliações sempre.
Deixando o teórico de lado e pensando no que seria a vida sem isso acredito que não estaria aqui hoje, não aprenderia o que eu aprendi e com certeza, os erros, além de serem maiores, se repetiriam.
Comecei a escrever quando estava na terceira série. É claro, não escrevia bem, mas consegui gostar de uma tarefa escolar, escrever histórias para ganhar ponto em Português. Percebi em minhas primeiras poesias que eu conseguia expressar os meus sentimentos fortes de maneira fácil e ainda bonita. O que eu mais gostava de fazer era escrever músicas em meu diário, as letras e depois inventar a musicalidade para as mesmas. Não escrevia a parte musical só as letras que, para mim, era o mais importante. Se eu pegar os mesmos textos agora e tentar enfrentá-los de maneira musical, não conseguiria.
Triste aqueles que não têm meios de se expressar, seja por qualquer tipo de arte. Por motivos já explicados entrei na escola de música, o que para mim seria fácil, quando percebi que encarava aquilo como uma tortura, descansei, porque afinal dependia de tempo para pensar se minha relação com a música era o que eu esperava, na verdade era, só que tudo na vida é fruto de trabalho duro, esforço, me motivei novamente.
Voltando a minha terceira série: Poesia, descobri sozinho, por incrível que pareça. Não foi minha irmã que me apresentou, não foram meus pais ou alguém mais da minha família que me fez seguir algum dom, foi simplesmente descoberta, eu, eu mesmo e o meu amigo, o meu fiel amigo, a pessoa que fala comigo nos momentos de extrema importância, ou até quando não tenho nada para me ocupar, a que me ajuda a redigir textos e etc. Não! Não sou maluco, tem alguém, que não sou eu, que discuti comigo, debate, chamam de eu interior, chamam de auterego, eu chamo de Ele.
Nessa época eu sabia até demais (para uma pessoa da minha idade) questionar a vida, o significado disso, a resolução daquilo, a morte, a vida, de onde viemos para onde vamos, o que fazer quando crescer. Eu era chato, alias, sou. Não gosto das mesmas coisas que eu gosto. Ele está agora me dizendo para parar de escrever certas coisas por que se não eu serei considerado um insano. Pensei, penso, que as pessoas que acham isso.
Odeio perder o foco na analise.
Odeio perder o foco na analise.
Você, que não entendeu, não acompanhou ou não está nem um pouco interessado, pode então esquecer, eu faço isso para mim, no máximo as pessoas que me conhecem poderão entender o que se passa nesse meu mundo.
Tenho uma dica: Deixe a vida de lado e vá viver A VIDA.
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